21 de jan. de 2013

Recursos minerais


No Brasil, os recursos minerais foram descobertos a partir do  século XVII quando os colonizadores encontraram ouro em Minas Gerais.
 Os recursos metálicos são: ferro, alumínio, manganês, magnésio  cobre, mercúrio  chumbo, estanho, ouro, prata e urânio.
Outros recursos minerais:  cloreto de sódio, enxofre, fosfato, nitrato, areia, argila, cascalho, amianto, água, petróleo e carvão mineral.  
As indústrias de transformação mineral ocupam um importante papel na economia brasileira. O ferro, por exemplo, é o principal minério em se tratando de exportação,e no ranking geral de exportações só perde para a soja sendo o segundo mais exportado.
Apesar de seu importante auxílio na economia brasileira, a mineração causa um grande risco ambiental e social, pois resulta num processo de desmatamento, destruição e contaminação de ecossistemas, além de agredir a sociedade com invasões em áreas indígenas, terras particulares e exploração ao trabalhador.
Os recursos minerais são concentrações de minério formadas na crosta terrestre cujas características fazem com que sua extração seja ou possa chegar a ser técnica e economicamente rentável.


Recursos Minerais
O Brasil é um dos países com maior potencial em recursos minerais do planeta, com 55 tipos de minerais explorados. O ferro é o principal minério extraído no País, onde se encontra aproximadamente 8% das reservas de ferro do mundo. Entre os principais minerais que se encontra no solo brasileiro estão presentes bauxita, cobre, cromo,ouro, níquel, manganês, zinco potássio e nióbio.
I

O centro de tecnologia mineral foi criado em 1978 que é um instituto de pesquisa de atuação natural dedicado ao desenvolvimento de tecnologia, e já desenvolveu mais de 750 projetos de pesquisas e colaborou com mais de 180 empresas do setor, alem de parcerias com laboratório e entidade internacionais como o Natural Resources Forum, na ONU. O centro se destaca ainda por pesquisas e projetos que privilegiam o aproveitamento integral das jazidas e com foco no emprego de tecnologias limpas. Um outro órgão governamental, é a Embrapa, ela é responsável por pesquisar e projetos de recuperação de áreas afetadas por atividades de mineração. Os pesquisadores realizam analises químicas do solo, controle de vegetação e coleta de sementes. Como existem poucas informações sobre as espécies tolerantes aos metais pesados em áreas mineradas, a Embrapa é responsável por multiplicar as espécies adaptadas as condições desses solos. Paralelamente, as universidades federais oferecem cursos e atividades de pesquisa no setor mineral que envolvem cerca de 450 docentes doutores em caráter permanente. A iniciativa privada também investe em tecnologia para reverter os efeitos negativos da mineração, como o Instituto Tecnológico da Vale , que conta com parcerias nacionais e internacionais na produção de conhecimento relacionado á sustentabilidade. Somem-se ainda as diversas iniciativas dos ministérios da Ciência e Tecnologia e Minas e Energia, que mantém ações para ampliar a pesquisa, inovações e capacitação em empresas na área de extração.


Noticia
Brasil receberá 20% de todo investimento mundial em mineração até 2016
A participação do Brasil representa US$ 75 bilhões de um total de US$ 400 bilhões
O Brasil receberá 20% de todo o investimento mundial em mineração até 2016, que representa US$ 75 bilhões de um total de US$ 400 bilhões, afirmou a consultoria internacional PriceWaterhouseCoopers (PWC). “Há uma surpresa entre os investidores internacionais quando se constata que este imenso volume de 20% de todo o investimento mundial em mineração será direcionado apenas para um país. Mas esta é a realidade da mineração brasileira”, avaliou Felipe Gomes, consultor da PWC.O valor de US$ 75 bilhões mencionado pelo consultor é apurado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) junto às empresas. Em sua palestra no 3º Congresso Brasileiro de Mineração, realizado pelo instituto em Belém (PA), Gomes disse que “cada vez mais, os projetos minerais surgirão em locais mais remotos e por isso ficarão mais caros e serão implantados em prazos mais longos”. Ainda segundo ele, as mineradoras tomam medidas para se tornarem mais eficientes, de modo a contrabalançar a elevação do custo operacional em relação à lucratividade.

“De 2002 a 2011 observamos pela primeira vez que a margem de lucro das mineradoras diminuiu. Isso significa que precisam vender mais, já que suas despesas estão muito elevadas”, destacou o consultor. O desafio, segundo ele, é produzir uma mesma (ou maior) quantidade de minérios a um custo cada vez menor.
O consultor disse ainda que as mineradoras estão mais seletivas em seus projetos e vendendo ativos que não integram o “core business”, de modo a se dedicarem com mais eficiência à sua atividade principal.Felipe Gomes participou do painel “O cenário da economia mineral: tendências, riscos e oportunidades”, coordenado pelo Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral, Sérgio Damaso. Outro palestrante foi Eduardo Valle, diretor da Bamburra Planejamento e Economia Mineral .Ele estima que a mineração brasileira tem um horizonte positivo nos próximos anos com a retomada do crescimento global. Segundo ele, a crise econômica que desestabilizou a economia de países desenvolvidos é “uma anomalia” e será revertida nos próximos cinco anos.O 3º Congresso de Mineração da Amazônia integra a programação da Exposibram Amazônia 2012 (www.exposibram.org.br), que conta ainda com a Exposição Internacional de Mineração da Amazônia. O evento será realizado até 8 de novembro, no Hangar, em Belém (PA).

quinta-feira 8 de novembro de 2012. Fonte padrão(  Minérios 35 anos, Dedicada á Redução de Custos, Aumento de Produtividade e Manutenção Industrial na Mina e na Planta)


Referencias:
Os recursos minerais. Disponível em <  http://www.alunosonline.com.br/geografia/recursos-minerais.html> acesso em 21 de janeiro de 2013.
 Mininge.com ,uma mina de informação <http://noticiasmineracao.mining.com/tag/brasil/> acesso em 21 de janeiro de 2013.
Postado por : Angéli  Aline Behling

2 comentários:

  1. A postagem está legal, mas falta um pouquinho de conexão entre as partes. Antes da primeira figura, o texto faz uma crítica bem consistente à exploração mineral, da forma como é feita; já abaixo da segunda figura, quando você fala do Centro de Tecnologia Mineral, parece que todo olhar crítico vai por água abaixo. E quando chegamos na notícia, então, você reproduz o olhar dos mineradores, sem nenhuma análise crítica sobre ele.

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