Nos
últimos anos países vem discutindo medidas de preservar o meio ambiente, e
consequentemente fazendo suas economias aumentarem cada vez mais. Desde a
Conferência de Estocolmo em 1972 quando os países discutiam o possível fim dos
recursos naturais, ao último encontro na Rio + 20 no mês de junho (teve a
presença de 193 países, com o desafio de
fecharem acordos sobre o tema “ desenvolvimento sustentável”), nota-se que
muito se fala e pouco se faz. Percebe-se que os “ricos” querem que os “pobres”
preservem o meio ambiente, diminuem as emissões de gases, conservação dos rios
e lagos, florestas e etc, sendo que os mesmos não fazem o que também lhes é devido.
Por exemplo, a água limpa que chega em nossas casas, na maioria das vezes ocupamo-la,
e quando já utilizamos, jogamos ela sujas nos ralos de pias ou nas redes de
esgotos e achamos que ali se termina o ciclo. Na verdade, ela vai parar nos
rios que abastecem outras cidades em sua jusante, estando poluída com resíduos
que nela largamos e que afetam animais presentes nas drenagens, ou seja, tem
que se pensar em todo o ciclo da água, deste a estação de tratamento à chegada
aos rios.
Hoje
os países visam o crescimento de suas economias, por exemplo, através do setor
industrial (produção à consumo), e esquecem para onde vão os lixos resultantes
do consumo desordenado da população. É uma pena que, os líderes mundiais não
encontraram ainda uma forma de recuperar a natureza sem deixar de avançar economicamente.
Não se pode apenas pensar e falar em
desenvolvimento sustentável, e sim procurar colocar em prática esse “poder” de
agredir menos o meio ambiente. Mas nós cidadãos, devemos fazer a nossa parte,
cuidar de nossos atos diariamente, pois com certeza o lixo jogado nos rios;
meios de transportes utilizados; a água correndo na pia durante a escovação dos
dentes e o banho, terá consequências não só em nossas vidas, mas sim no meio
ambiente.
Postado por: Vinicius Silveira dos Santos
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