O
ambiente marinho é uma fonte de riquezas supostamente inesgotável, os oceanos
cobrem 2 terços da superfície terrestre e ha muito tempo servem de depósito para todo tipos de resíduos
produzido pelo homem, desde influentes líquidos, sanitários ou industrias até
as mais diversas classe de lixo, como plástico vidro e matérias radiativos ou
tóxicos. O atual estimulo de vida da população humana é o principal responsável
pelo crescente degradação dos oceanos. O
rápido aumento, nos últimos 50 anos da produção de matérias sintéticos
persistente mudou significativamente o tipo e a quantidade de lixo gerado.
Mais população mais lixo
A
maior polução mundial vive em zona costeira, até 100 kilometros da costa e a
tendência é o aumento dessa concentração demográfica. Com isso cresse dessa
área o volume de lixo e, em consequência aumenta o descarte inadequado de
matérias com embalagem plástica devido a influencia do sistemas de coleta
municipais e a baixa taxa de reaproveitamento e reciclagem.
Situação no Brasil
O
Brasil tem 7408 kilometros de extensão
de linha de costa e seca de 442 mil kilometros quadrados de zona costeira.
Cinco das nove das maiores região metropolitana situa-se a beira mar, ou seja metade da população
brasileira reside a não menos que 200 kilometros do mar. Os 70 milhões de habitantes
da ares costeiras geram 56 mil toneladas diárias de lixo das quais 42 mil são
coletadas. A maior parte do que é coletado vai para os lixões a céu aberto ou
outros tipos de aterro sanitários, muitos situados perto de rios do mar ou de
preservação ambiental.
Efeitos no ambiente marinho
No passado, o lixo acumulado em praias ou rios era considerado desagradável aos olhos, mas pouco associado a questões ambientais ou de saúde. Hoje, já se sabe que, além das perdas estéticas, o lixo pode trazer sérios prejuízos, tanto econômicos quanto biológicos, ao ambiente marinho. A triagem do lixo recolhido em dois dias. Praias sujas, é evidente, não favorecem o turismo ou a pesca artesanal, provocando danos irreparáveis à economia da região, que muitas vezes depende quase inteiramente dessas receita.
Referencias
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Agua/Agua7.php acessado no dia 17/12/2012
http://www.agenciacosteira.org.br/downloads/artigos/Monografia_Juliana_Ivar_do_Sull.pdf Acessado no dia
17/12/2012
http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/1992/vol15n2/v15_n2_%20(4).pdf
Acessado no dia 17/12 2012
Postado
por: Ángéli Aline Belhing
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