17 de dez. de 2012

Lixo no ambiente marinho


O ambiente marinho é uma fonte de riquezas supostamente inesgotável, os oceanos cobrem 2 terços da superfície terrestre e ha muito tempo servem  de depósito para todo tipos de resíduos produzido pelo homem, desde influentes líquidos, sanitários ou industrias até as mais diversas classe de lixo, como plástico vidro e matérias radiativos ou tóxicos. O atual estimulo de vida da população humana é o principal responsável pelo crescente degradação dos oceanos. O  rápido aumento, nos últimos 50 anos da produção de matérias sintéticos persistente mudou significativamente o tipo e a quantidade de lixo gerado.
Mais população mais lixo
A maior polução mundial vive em zona costeira, até 100 kilometros da costa e a tendência é o aumento dessa concentração demográfica. Com isso cresse dessa área o volume de lixo e, em consequência aumenta o descarte inadequado de matérias com embalagem plástica devido a influencia do sistemas de coleta municipais e a baixa taxa de reaproveitamento e reciclagem.
Situação no Brasil
O Brasil tem 7408  kilometros de extensão de linha de costa e seca de 442 mil kilometros quadrados de zona costeira. Cinco das nove das maiores região metropolitana situa-se  a beira mar, ou seja metade da população brasileira reside a não menos que 200 kilometros do mar. Os 70 milhões de habitantes da ares costeiras geram 56 mil toneladas diárias de lixo das quais 42 mil são coletadas. A maior parte do que é coletado vai para os lixões a céu aberto ou outros tipos de aterro sanitários, muitos situados perto de rios do mar ou de preservação ambiental.



Efeitos no ambiente marinho

No passado, o lixo acumulado em praias ou rios era considerado desagradável aos olhos, mas pouco associado a questões ambientais ou de saúde. Hoje, já se sabe que, além das perdas estéticas, o lixo pode trazer sérios prejuízos, tanto econômicos quanto biológicos, ao ambiente marinho.  A triagem do lixo recolhido em dois dias. Praias sujas, é evidente, não favorecem o turismo ou a pesca artesanal, provocando danos irreparáveis à economia da região, que muitas vezes depende quase inteiramente dessas receita.

Referencias

Postado por: Ángéli Aline Belhing   

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