Roberto Datria Macagnan
Os avanços climáticos estão
inteiramente ligados aos avanços tecnológicos e econômicos. Como foi dito no
artigo de decrescimento sustentável, nós devemos agradecer pela crise econômica
em que estamos vivendo, pois assim se diminui a extração e a geração de energia.
Devemos viver em uma economia moral em que o dever de cuidar e preservar o meio
ambiente, para a nossa própria saúde e a de nossos descendentes, devesse ser algo natural para
todos, algo rotineiro. Como se ao fizermos algo de ruim ao meio, nós iríamos
ser também machucados. A parte mais cômica desse processo são os ativos
tóxicos, que sem se importar com qualquer questão de conservação do meio, as
grandes corporações recebem multas (ativos tóxicos) por esses danos ambientais,
que em alguns casos não são nem pagas.E essa dívida gigantesca e triste que
eles tem será paga pelas futuras gerações.
A grande questão é: como fazer as
grandes potências mundiais aceitarem o decrescimento sustentável? Como fazer
com que eles coloquem a vida do nosso planeta frente ao seu pote de ouro? Um
filme que trata bem dessas questões é Fahrenheit 9/11, dirigido por Michel
Moore, um ativista americano que critica muito fortemente o governo Bush. No
filme ele condena Bush e seu aliados pelo atentado às Torres Gêmeas e a invasão
ao Iraque e a destruição em massa de vidas e da natureza para enriquecimento de
alguns, enquanto todo o mundo acredita que os verdadeiros terroristas são os
que usam turbante...
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