A
tragédia dos Comuns
O
termo “tragédia dos Comuns” criado por (Hardim em 1968), se refere ao uso
inadequado dos recursos naturais, nada mais do que os bens comuns, geralmente
as pessoas nós humanos, não tenhamos os
cuidados necessários com os bens que a natureza nos oferece. Quando se refere a
“bens comuns” o homem não tem cuidado com os recursos, por outro lado, se os
recursos são particulares, as pessoas têm muito mais cuidados com os recursos
naturais.
Um
exemplo que pode se seguir aqui no Brasil que pode se chamar de tragédia dos
comuns é o caso da agua. O Brasil é
considerado uma potencia hídrica, representando cerca de 11% da agua doce
existente no planeta terra, de toda agua que existe em superfície que fica em
torno de 0,3 totalizando o percentual de agua que pode ser utilizado para as
atividades econômicas e consumo humano e
animal.
Mesmo
o Brasil sendo uma potencia na parte hídrica, o país encontra grandes problemas
de distribuição e abastecimento, na parte semiárida, em São Paulo, são regiões
que geralmente apresentam essas situações desagradáveis.
Um
exemplo disso foi o ocorrido em São Paulo com aquela crise hídrica em 2014, com
os reservatórios de agua lá em baixo, ameaçando a geração de energia e até
mesmo para o consumo humano.
Pensando
se nesse problema que a sociedade passa o que se poderia fazer para diminuir
esses problemas de falta de agua em muitas regiões do país e do mundo?
Primeiramente cuidar daquilo que é nosso, ou seja, cuidar de onde vêm a agua na
superfície terrestre, lugares como as nascentes, matas ciliares, etc.
Como
a agua é um bem natural de importância incondicional para os seres vivos, é
preciso cuidado e extrema proteção, criar projetos de proteção á bacias hidrográficas,
programa de recuperação de áreas onde se existem nascentes, criando se uma
agencia para fazer cobranças pelo uso da
agua, e com esse capital aplicar novamente em áreas de preservação para conservar
e ser futuramente útil para mais pessoas, ao invés de explorar esses lugares
naturais sem pensar nas próximas gerações.
Vagner
Apollo Duarte
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